Os primeiros talões de notas fiscais nasceram na década de 1970 com o propósito de documentar a realização de vendas de forma “caligráfica”, a fim de combater a sonegação de impostos, posteriormente tivemos uma segunda onda de notas “mecanográficas”, que usava-se uma máquina manual para emitir os documentos mas sem qualquer armazenamento digital, com a chegada dos computadores e impressoras matriciais na década de 1990 deu início a terceira onda de notas onde já existia um processamento eletrônico de dados e sua impressão era em formulários contínuos. Por volta de 2006 surgiu as primeiras notas eletrônicas no Brasil a fim de armazenar digitalmente, facilitando a atuação do fisco e dando mais veracidade a emissão destas notas e que teve sua implantação definitiva em 2008. 

Desta forma temos como premissa que todas as notas devem ser feitas em ordem sequencial e cronológica, hoje em dia submetemos as notas a um fisco “órgão Responsável pela emissão da nota” para validar a sua emissão, não podemos deixar “brechas” na sequência, para que possamos identificar para o fisco que a nota nunca foi emitida e para auxiliar neste trabalho este documento trata somente da “Inutilização da Sequência/Numeração”.